ANTI-FAKE NEWS
O que mais aparece nas redes sociais são afirmações de que Boulos não trabalha ou que é ‘vagabundo’.
Mas a verdade é que antes de assumir o mandato como Deputado Federal, em 2023, Boulos trabalhava como professor e escritor, dando aulas desde os 23 anos. Formado em filosofia pela USP, com especialização em psicologia pela PUC e com mestrado em psiquiatria, também na USP.
Começou como professor de filosofia da Escola Estadual Maria Auxiliadora, na Região Metropolitana de São Paulo. Passou pela Faculdade de Mauá e pela Escola de Educação Permanente (onde ministrou aula de especialização por 5 anos), dentre outras instituições.
Posteriormente deu cursos de extensão na Escola de Sociologia e Política (ESP) sobre a questão urbana, além de outros cursos e palestras em universidades do Brasil e do exterior. Como escritor, publicou os livros ‘Por que ocupamos?’, ‘De que lado você está?’ e ‘Sem Medo do Futuro’.
NÃO, essa é mais uma das fake news que a extrema direita tenta fazer colar. Nem Boulos, nem o MTST, movimento social no qual atuou por mais de 20 anos, invadem a casa de ninguém.
As ocupações do MTST (não invasões) são feitas em terrenos abandonados por grandes proprietários, em situação irregular, que em geral concentram dívidas milionárias com o poder público. Vale lembrar que os terrenos ocupados estão em situação irregular por não cumprirem a função social exigida pela Constituição Federal e o Estatuto das Cidades.
As ocupações são um mecanismo para chamar atenção do poder público e pressionar o Estado a cumprir a lei e destinar a área para a construção de moradia popular.
Essa é uma pergunta muito recorrente em que as pessoas interessadas em espalhar fake news usam para justificar que o Guilherme Boulos é “vagabundo” e que se sustenta explorando o povo mais pobre. Pura falácia.
O MTST não cobra aluguel como também nenhuma taxa mensal das pessoas.
Todo mundo que luta no movimento, inclusive quem se solidariza com o MTST faz por necessidade e por paixão. Todo recurso utilizado pelo movimento vem de doações, campanhas de financiamento online e também de produtos produzidos pelo próprio movimento, como bonés e camisetas
Mais uma fake news muito comum sobre o deputado Boulos está relacionada ao seu patrimônio.
A extrema direita diz que ele vive em uma mansão em bairro nobre e que tem até jatinho.
A verdade é que os únicos patrimônios do deputado são uma casa no bairro do Campo Limpo, periferia de São Paulo e seu carro, o famoso Celtinha 2010 que atualmente está firme e forte nas ruas de Brasília.
Mais uma mentira clássica, mas que ainda é muito difundida. Boulos nunca defendeu que as pessoas sejam obrigadas a receber quem quer que seja em suas casas.
Essa inclusive, nunca foi a forma de atuação do movimento social no qual o deputado atuou ao longo dos últimos 20 anos. As ocupações do MTST (não invasões) são feitas em terrenos abandonados por grandes proprietários, em situação irregular, que em geral concentram dívidas milionárias com o poder público. Vale lembrar que os terrenos ocupados estão em situação irregular por não cumprirem a função social exigida pela Constituição Federal e o Estatuto das Cidades.
As ocupações são um mecanismo para chamar atenção do poder público e pressionar o Estado a cumprir a lei e destinar a área para a construção de moradia popular. Nada disso está relacionado a levar pessoas em situação de rua para a casa de outras pessoas.
