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Big techs norte-americanas mandando no Brasil?
Aqui não!

Em aliança com o vira-latas Bolsonaro, Donald Trump está usando as big techs para tentar impor os interesses dos Estados Unidos sobre o Brasil – lembra da ameaça ao Pix para favorecer o Whatsapp?

Mas nós não vamos deixar. Por isso, apresentamos o PL Elon Musk.

Com nosso projeto (PLP 157/2025), faremos com que as big techs compensem o Brasil pelo uso de dados pessoais dos cidadãos brasileiros. A proposta cria uma Contribuição Social Digital a ser cobrada de big techs cuja receita bruta anual seja superior a R$ 500 milhões, como Google, Meta – dona do Whatsapp – e X, do bilionário Elon Musk. A alíquota estabelecida no projeto é de 7% da receita bruta das plataformas.

Esses recursos garantirão 3 coisas:

1. Soberania Nacional
Uma fatia de 25% do montante arrecadado será alocados para o novo Fundo de Infraestrutura Digital Inclusiva (FIDI), que irá financiar infraestruturas públicas de armazenamento e processamento dados. O objetivo é garantir a soberania nacional no tratamento das informações dos cidadãos brasileiros, evitando sabotagem por parte de governos estrangeiros.

2. Justiça social
Do total arrecadado, 50% será destinado
à “devolução em novo instrumento de transferência de renda a ser criado para todo brasileiro em território nacional, usuário, pessoa física” das plataformas tributadas. Na prática, as plataformas terão de pagar os brasileiros pelo uso de seus dados pessoais. É um Pix feito pelas redes sociais direto para a sua conta!


3. Cuidado com crianças e adolescentes
Já os 25% restantes serão depositados no novo Fundo Nacional de Cuidados Digitais (FNCD), que irá investir na Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), programas de proteção a crianças e adolescentes nas redes, combate a fake news, proteção de dados pessoais e auditorias independentes de algoritmos das plataformas para evitar “desafios” prejudiciais à juventude.

“As big techs precisam remunerar nossa população uma vez que é a partir da coleta de dados e sua comercialização que a maior parte da renda e enriquecimento dos donos das big techs acontece”.

Para que o PL Elon Musk avence, precisamos do seu apoio. Assine e divulgue o abaixo-assina. Vamos juntos contra o avanço dos big techs norte-americanas e em defesa do Brasil!

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GUILHERME BOULOS

Filho caçula dos médicos infectologistas e professores universitários Maria Ivete e Marcos, Guilherme Boulos nasceu em 19 de junho de 1982, na região de Pinheiros, em São Paulo. Estudou em escola particular até o ensino médio, quando pediu aos pais que o transferissem para a escola pública. Também na adolescência, passou a se interessar por política e ingressou no movimento estudantil.

Em cerca de um mês estudando na Escola Estadual Fernão Dias Paes, criou um grêmio e realizou protestos ao lado dos colegas por melhorias estudantis. Foi lá também que realizou um trabalho de alfabetização de jovens e adultos em comunidades da capital.

Em 2000, ingressou no curso de filosofia da USP, depois se especializou em psicologia clínica pela PUC e fez mestrado em psiquiatria também pela USP. Deu aulas na rede pública de ensino e em diversas outras instituições. Como escritor, publicou os livros ‘Por que ocupamos?’, ‘De que lado você está?’ e ‘Sem Medo do Futuro’.

Aos 19 anos, Boulos saiu de casa e foi morar em uma ocupação do MTST, iniciando a militância no movimento que o tornaria uma liderança social no futuro. Durante duas décadas, dedicou-se à luta social por moradia digna e reforma urbana no Brasil. Também foi no movimento que conheceu sua companheira de vida, Natália Szermeta, com quem tem duas filhas, Sofia e Laura.

Nas eleições de 2018, candidatou-se pela primeira vez e tornou-se conhecido nacionalmente. Nas eleições para a prefeitura de São Paulo, em 2020, com apenas 17 segundos de espaço na televisão, chegou ao segundo turno contra o então prefeito Bruno Covas. Já em 2022, Guilherme Boulos foi eleito o deputado federal mais votado de São Paulo, com 1.001.453 votos.